Foi extremamente polêmico e não, eu não apoiei o suicídio. Na verdade não tendenciei em nada;também não mudaria o tema se fosse hoje. Acredito no conhecimento e compreensão como prevenção.
Por se tratar de uma defesa de primeira formação eu praticamente não pude e/ou não conseguí defender nada, pois me aconselharam a não "retrucar" o que os avaliadores falavam, mas a certeza que tive desde o início até o fim da minha "defesa", foi que ninguém sabia mais a respeito do meu tema do que eu mesma. Não faço idéia nem se os mesmos leram a minha pesquisa completa.
A idéia de não ter falado sobre meu tema, tanto quanto quando eu conversava a respeito com outras pessoas, me frustrou. Realmente me decepcionou do início ao fim da minha avaliação. É triste ver algumas pessoas falando e retrucando acerca do seu tema e você perceber claramente que foi uma passada de olhos e nada puramente compreendido.
Como um todo posso ter falhado nas palavras também, prefiro imaginar assim à pensar em um possível descaso. Por fim, passada, se não fosse trágico seria cômico. Não o tornou(o momento) menos pior.
Alguns cursos estão tirando a monografia como avaliação final.
"Quem mais teria tempo para ler tanta "bobagem" né? Muito mais legal assistir a um vídeo..."
Na verdade o detalhe que me fez relembrar a história foi o caso de suicídio da atriz Leila Lopes e a carta deixada por ela. Diferente de casos dolorosos e incrívelmente dramáticos. Deu até uma sensação de menos peso. Me fez lembrar também de Durkheim e levanta muito de seus estudos.
Bom, sem mais delongas, gostaria de deixar clara a minha opinião:
-Sem comunicação, seja como for, não há progresso! Esconder ou ao menos tentar guardar informação não ajuda em nada e quem deixa isso muito claro é isso aquí: a internet!
Viva, ou não, a era da globalização!
"...Acostuma-te à lama que te espera...
...Escarra nessa boca que te beija!"
Augusto dos Anjos