Mas é claro que ser só é mais fácil...
Mas não ser só, torna milhares de outras coisas mais fáceis, ou digamos leves.
Fui puxada pela cadeira de uma forma bem direta e rápida, já para me responder e clarear todas as questões do texto anterior a este. A tal pergunta ficou: “o que viria depois do amor?”.
Bom. Simples..., mais amor(?). Eu diria que a tendência de um amor puro é ir se mantendo em mais e mais amor. Em um sentido de busca e doação, mesmo.
Mas quer saber? Ainda assim não me perguntem o que é “amor”. Eu sinto, claro que sinto. Está aqui, agora. Mas, ainda assim não sei a sua tradução. Talvez nem exista, talvez por isso se chame amor. Por isso “Deus” se chame “Deus” também...
Enfim. Mudando o assunto, por que afinal, eu só precisava esclarecer a minha própria questão.
A nossa cidade está jogada às traças mesmo, hein?! Ou diria quase. No caso os políticos são as traças- e abro exceções à regra sempre. Fico até preocupa em usar um plural como o deste “exceção”, mas prefiro acreditar que exista mais que um político capaz de agir com concordância moral.
Esse caso da Jaqueline Roriz.................................................................(profundo silêncio).............................................
Não sei exatamente se o problema está em nós, que ajudamos a eleger aqueles deputados que votaram com total falta de noção em defesa da pessoa em questão, ou até em causa própria, ou se está neles que mudaram após terem sido eleitos por nós. A verdade é que a culpa é geral, porém, a indignação não parte de todos os culpados. Tenho a impressão de que aqueles deputados deitam tranquilamente as cabeças nos travesseiros a noite para dormir, pensando sei lá o que, que poderá vir a favor de suas vis escolhas após essa votação absurda. Por que o motivo, o público geral (neste caso, nós), estamos sem entender ainda qual foi. Inclusive os “VIPs”, neste caso, outros políticos, administradores e pessoas de alto escalão...
Cada um tem a sua opinião e se rolasse um bolão com a resposta correta, o valor seria muito bom. “Alguém, alguém?”. O problema é que ninguém compreende, e nisso nós- o público mais uma vez- brasilienses, jovens (eternamente), cada um com a sua tribo ou não, e crença, vamos levando essa placa de ótarios, da forma mais inconformada possível..., contudo, ainda sem atitudes compatíveis ou à altura de tamanha indignação!
Termino o post com as palavras(possíveis) que estão circulando por redes sociais, do criador da cidade, 103 anos de idade e aparentemente ditas com muita lucidez:
Oscar Niemeyer-
"PROJETAR BRASÍLIA PARA OS POLÍTICOS QUE VOCÊS COLOCARAM LÁ, FOI COMO CRIAR UM LINDO VASO DE FLORES PRÁ VOCÊS USAREM COMO PINICO. BRASÍLIA NUNCA DEVERIA TER SIDO PROJETADA EM FORMA DE AVIÃO E SIM DE CAMBURÃO."
Dani Baeza