domingo, 10 de outubro de 2010

"Eternal Sunshine of the Spotless Mind"


Já era de se esperar que tivéssemos memória curta...
Pára pra pensar. Lembre-se de algo que aconteceu de ruim por parte de alguém que você amou muito e, diga-se de passagem, ama ainda hoje. Vocês brigam, se separam, sofrem, as coisas mudam, caminham, e caminham mais e de repente esquecem-se do que aconteceu.
Tipo aquele filme “Separados Pelo Casamento”, no final quando eles se reencontram e bate aquela “coisinha”. Só que minha intenção não é falar de um relacionamento, mas sim, da curta memória que possuímos- para outros fins.
Ontem estive em um lugar que há muito não visitava. Vieram á tona várias imagens de momentos que eu havia me esquecido. Momentos bons! Olha que incrível..., a mente apaga inclusive os bons momentos. Não é sacanagem..., é assim apenas.
Deve-se pensar que não é bom nem ruim perder as lembranças com o tempo. Aquele papo de que o tempo cura as feridas, sim é real. Mas é o tempo de cada um, e por isso quando vem esse papo de político fez isso ou aquilo há algum tempo atrás e já está aí sendo reeleito, a situação torna-se motivo de revolta para tanta gente. Isso se dá porque alguns já esqueceram o que aconteceu e inclusive (oh god) perdoaram. Enquanto outros fazem questão de lembrar e alimentar a chama que mantém (ou ao menos tenta manter) o mau afastado. SAI DIABO!!! rerererere
É fogo..., as pessoas mudam. People change. Porém, até que ponto? A partir de quando? Será?
Olha. Eu não tenho estas respostas, mas eu acredito em mudança. Só não percebo que mudou. Ou, em que mudou, ou quando, ou porque, ou como, ou...
Eu mudei.

Ps: as regras dos meus pensamentos não são vias de regras. Apesar, de ter várias vias.