quarta-feira, 18 de junho de 2008

Vamos em frente

Como nem tudo que reluz é ouro, o melhor é aproveitar pelo menos o brilho. Rere










Chico
Eu vou lhe deixar a medida do Bonfim
Não me valeu
Mas fico com o disco do Pixinguinha, sim?
O resto é seu
Trocando em miúdos, pode guardar
As sobras de tudo que chamam lar
As sombras de tudo que fomos nós
As marcas de amor nos nossos lençóis
As nossas melhores lembranças
Aquela esperança de tudo se ajeitar

Pode esquecer
Aquela aliança, você pode empenhar
Ou derreter
Mas devo dizer que não vou lhe dar
O enorme prazer de me ver chorar
Nem vou lhe cobrar pelo seu estrago
Meu peito tão dilacerado
Aliás
Aceite uma ajuda do seu futuro amor
Pro aluguel
Devolva o Neruda que você me tomou
E nunca leu
Eu bato o portão sem fazer alarde
Eu levo a carteira de identidade
Uma saideira, muita saudade
E a leve impressão de que já vou tarde

terça-feira, 17 de junho de 2008

Alguns pensamentos meus

...e desde que não se tentem mais explicar o amor...que o amanhecer sirva de lição!


A bailarina em sua alma e em seu estado de espirito, se mantem em sua linha, se contém em seus medos, estuda com graça e dedicação e dança com sentimento!
...

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Silêncio por favor!


Sendo agora minha vez e com correções.
Acho que a palavra respeito se funde em meio á tantas outras palavras desnecessárias.
Respeito pode ser calar-se na hora certa e também pensar antes de falar.
Sem a tal hipocrisia, inclusive eu me esqueço algumas vezes o real significado de respeito.
Vamos ao conceito:

acto ou efeito de respeitar;reverência;deferência;consideração;apreço;importância;submissão;ponto de vista;aspecto;causa;relação;
Para se falar a respeito de algo é necessário um mínimo de conhecimento. Nem tudo é 'cultura inútil' e nem todas são “bonitas né?”
É tão feio quando expomos o que não diz respeito à muitos, tudo que nos incomoda. E também pudera, nem todos estão aí para escutar e acariciar.
O meu tema de projeto trata muito disso também. Adolescentes fazendo de uma circunstância 'um circo armado' pelo simples fato de querer chamar atenção. Pelo menos ainda lido com a palavra: “adolescentes”.
Sim sim. Problemas devem ser resolvidos como problemas;cada um com o seu. Aliás, problema é para ser resolvido né?
Tá, todo um sermão a parte para dizer que respeito é algo bom e que cada um sabe bem quando é ou não bem vindo em qualquer circunstância.
Continuando com os mesmos estudos, mesmo respeito e mesma dedicação, a conquista vai muito mais adiante.
Algo sincero torna-se MUITO mais belo quando se for escrito, escrito corretamente;) Rerere
A piada eu não pude perder;graça é meu forte!

Por aí vem mais,
boa semana!



domingo, 15 de junho de 2008

Tok Tok...

Alguém aí???
Eu tô, mas ainda não tô. Medo de quê agora né? Já que já chegou até aquí vamos até o final.
É com relação a vida mesmo. À tudo! Incrível...
Tá;tá tarde e o sono bate mas farei jus até o fim da semana. Algo garatido e com palavras adequadas. Rere
Beijos e bom início de semana;)

terça-feira, 3 de junho de 2008

O que é difícil de escrever, mas me arrisco a tentar.

Uma matéria que escreví hoje pela manhã.
Bom dia meu poooooooovo!!!=]

A destruição de uma cultura

A dança do ventre é uma dança milenar e uma das mais antigas danças da qual se tem conhecimento. Ela é estudada a anos e se moderniza com o passar do tempo. “Por ser uma dança que exalta a fertilidade e a feminilidade, e por ser voltada à sedução, tem-se um terreno extremamente fértil para, se não executada de forma correta, cair imediatamente no conceito das pessoas que a assistem e do público que ’ouve falar’. Não precisamos dizer o quanto a mídia exalta e privilegia esse processo de vulgarização. Afinal ele sempre tem apelo sensacionalista e trata-se de um produto extremamente vendável quando a mercadoria de troca é a briga pela audiência.”, afirma Lulu Sabongi. Lulu é uma das precursoras da dança do ventre no Brasil e a mais importante instrutora da área. Há 25 anos atua como bailarina e professora e viaja a países do mundo inteiro sendo requisitada no meio da dança como fonte de conhecimento.
O que aparenta acontecer com a dança por meio da mídia e o que acontece em muitas outras áreas também, é que o que vende na maioria das vezes é o que choca. Para as pessoas que não tem um mínimo de conhecimento cultural sobre a dança, ela não passa de uma artimanha sensual ou muitas vezes até sexual para a conquista do parceiro. O que é passado e pedido pela mídia são em geral movimentos exagerados que acentuam partes do corpo em um exibicionismo exagerado e assoberbado que aparentam ser desnecessários para quem estuda a fundo a dança do ventre. A mídia não parece ser a exclusiva culpada por denegrir a imagem da dança. “Muitas mulheres ingressam na carreira de professora ou bailarina de dança do ventre sem os conhecimentos necessários e algumas nem sequer imaginam o quanto podem estar contribuindo para uma negativa repercussão da mídia”, diz Layla Zahra. Professora e bailarina de dança do ventre há 12 anos, ela é também proprietária do Zahra Studio de dança do ventre. Aparentemente a mais conceituada escola de dança do ventre do centro oeste.
Enquanto a mídia não se dá ao trabalho de busca por algo qualificado, o lado cultural fica cada vez mais em segundo plano e um povo que tem tanto a mostrar, como o povo de origens árabes, fica cada vez mais esquecido no tempo.


BAEZA, Danielle



Beijos e bom início de semana(meio atrasada). rere